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Música
21 Sexta-feira Jun 2019
21 Sexta-feira Jun 2019
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17 Sexta-feira Jul 2015
25 Quarta-feira Mar 2015
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Alma Gémea, Anjos, Asas, B4 Los compadres, Bob Marley, corrente, Existir, Futuro, Há-de haver, liberdade, Pergunta, Relação, Respeito, Responsabilidade, Resposta, Rita Guerra, tempo, vida, Voo
Hoje encontrei por mero acaso uma canção já com alguns anos e que eu gosto muito, chama-se “Há-de haver” e embora versão original pertença aos Anjos, encontrei a versão que foi feita em dueto entre eles e a Rita Guerra e que acho que é uma fusão de confere ainda mais magia à melodia.
Por mais que tentasse fiquei presa nesta parte da letra que diz:
“Há-de haver onde começar.
Há-de haver como ver e respirar.
O amor que já é,
Que está entre nós.
Há-de haver tempo p’ra aprender.
Há-de haver horas p’ra te pertencer
E mil anos para te amar…
Hei-de estar por aqui.
Hei-de sempre abraçar-te,
Agarrar-me a ti
Com o tempo a passar.
Hás-de ter amor p’ra ficar.”
Ontem coloquei aqui no blogue uma canção dos B4 Los Compadres, em que existia a pergunta: “Alma gémea para eu ser feliz, / Quem será?”. Não sei qual a resposta certa para tal questão, aliás acho que ninguém sabe, porém sou da opinião que essa pessoa será aquela que me deixa ser eu própria, enquanto somos nós juntos. Isto porque o sentimento estará lá sempre e há sempre tempo para tudo, quando se realmente gosta. Quando se quer estar junto há tempo para nós, mas também tem que existir tempo para viver, para aprender, para ver, para estudar, para sobretudo ser feliz. É certo, que se é feliz com o outro, mas sejamos francos, existem momentos nossos, momentos em que precisamos de ser felizes sozinhos. Como posso eu ser feliz com alguém a meu lado, se eu não o sou?
Sou nova e tenho toda uma vida inteira pela frente (pelo menos, assim gosto de pensar) e quero ser livre. Aliás embora ache que toda a liberdade humana seja de certa forma condicionada, mais que não seja pelas nossas necessidades. Gosto de acreditar que quando faço o que quero, quando estou onde quero, quando estou com quem me faz bem, quando vivo a minha vida sem ter a necessidade de dar explicações sobre o que quer que seja, sou livre.
Por vezes, tenho a sensação que sou livremente comprometida comigo, com quem gosto, com o que gosto, basicamente, com a Vida. É como me disseram uma vez: «”Amo a liberdade, por isso as coisas que amo deixo-as livres./ Se voltarem é porque as conquistei, /Se não voltarem é porque nunca as tive.” Bob Marley».
Em toda a minha curta vida tive liberdade de escolha, de opinião, de vida. Graças a Deus, tive uns pais e uma família, que me ensinaram todos os valores da vida, assentes sobre um pilar de respeito, liberdade e responsabilidade; deixando-se voar ao sabor da minhas opiniões e escolhas, mas sempre com cuidado, com aconselhamento e tendo sempre o cuidado de me mostrarem o que no futuro o meu voo me traria de positivo e de negativo. Talvez por isso, sempre tenha dito que jamais deixaria que alguém me prendesse e quando o tentaram, eu simplesmente cortei a corrente; custou, mas não faria sentido de outra forma. Nem jamais fará sentido, há sempre tempo para tudo e se alguém gostar de mim, inerente vai confiar, logo não tem necessidade para me prender, mas sim dar-me-à liberdade, porque sabe que eu volto e voltarei sempre. Tudo isso faz com que hoje possa dizer que gosto da vida que tenho, do caminho que estou a construir e das pessoas que me rodeiam. Tudo isso, faz com que cada vez que pense no futuro o veja livre e não presa, signifique isso o que quer que signifique.
23 Quarta-feira Abr 2014
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inNão posso dizer que não ligo, quem não liga? Agora que muitas vezes finjo que não ligo isso finjo. Finjo quando quem o faz não me interessa, finjo quando sinto que o estão a fazer com o intuito de me magoar, finjo quando preciso de tudo menos de me preocupar com o que pensam. Sei, também, que existem vezes que não dou por isso porque os que me rodeiam me protegem desses olhares, pois existem pessoas que olham, olham, mas a realidade é que não sabem o que se passa na minha vida, nem fazem a minha cabeça ou chegam aos meus pés.
Não sou mais que ninguém, ninguém é mais que ninguém, todavia no Mundo dos nossos dias, se não conseguirmos ser um bocadinhos egoístas e respeitarmo-nos a nós próprios, somos crucificados em praça pública e colocados a arder, cada vez mais sinto as pessoas invejosas e cruéis e isso faz-me ser cada vez mais selectiva e gostar de animais.
27 Quinta-feira Fev 2014
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